O Banco Central divulgou hoje o resultado da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) onde reduzia a Selic, a taxa de juros básica da economia, para 10,25% ao ano, sem viés. O corte de 1% levou a Selic ao menor patamar registrado desde a criação do Copom em 1996.
Com a queda, os economistas preveêm que o processo de redução da taxa básica de juros, que já caiu 3,5% desde Janeiro, pode estar se aproximando do fim. A expectativa é que os juros não caiam para menos que 9,25% ao ano.
Apesar da taxa histórica, Armando Monteiro Neto, presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI) afirmou que " a diminuição ficou aquém das expectativas." Segundo ele, o atual ciclo recessivo da economia exige um corte mais substancial da Selic, levando em consideração que a inflação se encontra em trajetória decadente. Abram Szajman, presidente da Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomercio-SP), reforçou a visão do presidente da CNI alegando que "o Copom deveria ter sido mais ousado".
Ps: Coloquei essa nota aqui depois que um amigo me deu um toque sobre um fato muito interessante: quase nunca vemos estudantes de jornalismo escrevendo sobre economia. Nem mesmo profissionais formados ou com enorme capacitação profissional enxergam a economia como um assunto a ser abordado e que vá gerar interesse, a não ser por empresários e profissionais da área. Há de se pensar que muita coisa poderia ser resolvida no brasil se o jargão econômico fosse menos utilizado e uma linguagem simples e direta pudesse trazer para perto do cidadão comum as questões econômicas. Com certeza é preciso desmitificar um pouco a linguagem econômica, pois realmente há uma carência de bons blogs e pessoas que escrevam de maneira clara sobre mercado financeiro, bolsa de valores, fundos de investimento e rendimento e etc... Mas infelizmente, eu AINDA não possuo competência para tanto!
Com a queda, os economistas preveêm que o processo de redução da taxa básica de juros, que já caiu 3,5% desde Janeiro, pode estar se aproximando do fim. A expectativa é que os juros não caiam para menos que 9,25% ao ano.
Apesar da taxa histórica, Armando Monteiro Neto, presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI) afirmou que " a diminuição ficou aquém das expectativas." Segundo ele, o atual ciclo recessivo da economia exige um corte mais substancial da Selic, levando em consideração que a inflação se encontra em trajetória decadente. Abram Szajman, presidente da Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomercio-SP), reforçou a visão do presidente da CNI alegando que "o Copom deveria ter sido mais ousado".
Ps: Coloquei essa nota aqui depois que um amigo me deu um toque sobre um fato muito interessante: quase nunca vemos estudantes de jornalismo escrevendo sobre economia. Nem mesmo profissionais formados ou com enorme capacitação profissional enxergam a economia como um assunto a ser abordado e que vá gerar interesse, a não ser por empresários e profissionais da área. Há de se pensar que muita coisa poderia ser resolvida no brasil se o jargão econômico fosse menos utilizado e uma linguagem simples e direta pudesse trazer para perto do cidadão comum as questões econômicas. Com certeza é preciso desmitificar um pouco a linguagem econômica, pois realmente há uma carência de bons blogs e pessoas que escrevam de maneira clara sobre mercado financeiro, bolsa de valores, fundos de investimento e rendimento e etc... Mas infelizmente, eu AINDA não possuo competência para tanto!
Olá! Encontrei seus blog´s no orkut e tô adorando os dois! Fiz dois anos de jornalismo, mas me rendi ao direito. Gostei de ver o post sobre economia, estou me especializando nessa área, financeira. Sempre vou passar por aqui. Meu blog não tem nada demais, apenas meus conflitos internos. rsrs... se der, aparece tb!
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